Escrever é como uma dádiva. É como aquele passarinho que voa sem nenhum objetivo, que faz piruetas, passa por lugares distintos e pinga aquele ponto final todo orgulhoso.
Por isso escrever é como voar. A sua mente viaja, levando seu corpo e você não sabe onde vai parar, nem como.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

No que me prenderei agora, senão em minhas linhas tortas? Dar de mim tudo o que posso ser não é o suficiente, abrir a primeira página do meu livro não trás orgulho, traçar vaidades pelo caminho agora parece mais justo para causar felicidade dentro de uma alma que um dia se julgou...desprendida de lívidez.
Mais que consolo, mais que abraços, mais que harmonia.
Eu quero a pomba branca.
Parar de pensar, parar de cogitar.
Adquirir características novas não é mudar por completo, e sim saudar um novo eu que nasce, cresce e corrói todos os dias.
Por favor, não estou aqui para dizer palavras bonitas.
De bonita já basta a sociedade.

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