Vou ser extremamente sincera:
eu não queria você longe.
Queria que estivesse aqui, que eu pudesse sentir seu cheiro
e que a cada toque seu, meu corpo fosse ao ápice.
Sentir esses arrepios...
Eu não lembro - não há o que recordar
A minha vida foi sempre caminhar diante daquele mar azul.
Olhar os peixes, as ondas,
e me perguntar onde está sua mão senão segurando a minha.
E depois de me perguntar tantas vezes se sou feliz,
se estou feliz.
De me conformar com sua ausência inalterável,
eu sinto você...aquela sua forma se aproximando.
Tudo o que eu não quero mais ver,
nem lembrar.
Eu deixaria de existir se fosse para te ter.
"Eu desejaria a não-existência, para passar o resto da minha existência não-existindo com você" (Poetisa Helena)
ResponderExcluirSentir o outro, ainda que em sua ausência, é amor vivo.
ResponderExcluirEstou com você Nara..
ResponderExcluirÉ o ponto de ebulição do querer..
Super parabéns Raíssa.
Beijos.
Olá,Raissa.
ResponderExcluirGostei muito do trabalho em seu blog, pois aborda temas variados em seus posts.Parabéns pela iniciativa, à blogosfera precisa de trabalhos assim. Sou cristão da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB). Já estou seguindo seu blog, se desejar conhecer meu trabalho de estudos historicos o endereço é http://www.construindohistoriahoje.blogspot.com
Um abraço,
Leandro